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Rock in Rio Academy: experiência que vai além da música

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ithsm

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A terceira edição do Rock in Rio Academy by HSM aconteceu na última terça-feira (01/10). Durante um dia inteiro de imersão e aprendizado, o evento revelou os bastidores do que se tornou uma das principais plataformas de experiências do mundo.

A partir da metodologia Live Case, que permite aos participantes vivenciarem conceitos teóricos na prática, a programação reuniu apresentações dos principais executivos do Rock in Rio, além de visitas técnicas realizadas dentro da cidade do Rock.

Responsável pela abertura do evento, o CEO do Rock in Rio, Luis Justo, ressaltou a importância de criar narrativas que encantem marcas e pessoas. “O objetivo das histórias que contamos aqui é ajudar os participantes a realizarem sonhos”, destacou.

Outro destaque da programação, Roberta Medina, vice-presidente executiva do Rock in Rio, contou como a marca começou a apostar em inciativas de impacto social, destacando a reinvenção do propósito no mundo corporativo. “Cada empresa tem sua própria missão. Melhor ainda se essa missão ajudar a tornar o mundo melhor”, afirmou.

Em uma das apresentações mais aguardadas do dia, Zé Ricardo, Diretor Artístico do Palco Sunset e do Espaço Favela, mostrou como o festival usa a inovação para quebrar paradigmas e promover a diversidade. “Pense no que você está fazendo para transformar a vida das pessoas através do seu produto. Ninguém cria nada de disruptivo de uma maneira covarde, sem arriscar”, afirmou Zé Ricardo.

A programação foi encerrada com um retrospectiva emocionante do Rock in Rio, compartilhada pessoalmente pelo fundador Roberto Medina, fundador do RIR. Em um painel moderado por Allan Costa e Arthur Igreja, autores do livro “Rock in Rio – A arte de sonhar e fazer acontecer”, Medina revelou histórias de bastidores, estratégias de negócios e a importância do empreendedorismo de impacto para a construção do país.

A partir de uma reflexão de sua própria trajetória, ele deixou um recado final: “O otimismo impulsiona a economia. Precisamos acreditar mais no nosso potencial de criar coisas que nenhum outro país é capaz”.

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