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Mulheres na tecnologia: como elas estão promovendo inovação nessa área

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ithsm

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Mulheres na tecnologia: como elas estão promovendo inovação nessa área

Tecnologia, computadores, videogames e todo esse universo foi, durante muitos anos, retratado como coisa de homem nerd. Entretanto, assim como nas empresas em geral, as mulheres estão alcançando a liderança e ganhando cada vez mais espaço na área da tecnologia, mostrando que inteligência artificial, robôs e realidade virtual também são coisas de mulher!

Peter Diamandis, cofundador e presidente-executivo da Singularity University, afirma que “Precisamos de mais mulheres na tecnologia! Em 2012, elas representavam apenas 26% da força de trabalho em computação, de 3.816.000 ocupações relacionadas à área. Naquele ano, apenas 18% dos estudantes de ciências da computação eram mulheres”.

Mas esse cenário parece estar mudando, e para melhor. Na verdade, as mulheres já têm feito a diferença no ramo tecnológico há muito tempo — vide o exemplo das três cientistas que foram as responsáveis por ajudar a colocar o primeiro homem na Lua —, porém, se antes elas não recebiam a visibilidade que mereciam por seu trabalho bem-feito, hoje elas estão sendo cada vez mais valorizadas, além de estarem à frente de criações incríveis e inovadoras.

No início deste ano, a revista Forbes publicou uma lista com as seis mulheres mais poderosas no setor de tecnologia. Entre elas se destacam:

Sheryl Sandberg: chefe operacional do Facebook desde 2008, é a primeira mulher a ocupar esse cargo na empresa e ajudou a aumentar drasticamente as receitas na rede social. Antes disso, Sandberg foi VP de Vendas Globais e Operações Online do Google.

“As mulheres subestimam sistematicamente suas habilidades. Você tem de acreditar que merece estar ali, que é boa o suficiente para isso, para ter o sucesso que deseja. Se você não tomar a iniciativa e o fizer, outros não farão por você”, afirma Sandberg.

Susan Wojcicki: atual diretora-executiva do YouTube. No Google, ela trabalhou no desenvolvimento de ferramentas de sucesso, como o Google Imagens e o Google Books. Além de conduzir projetos como o AdWords, DoubleClick, Google Analytics e AdSense. O último se tornou a segunda maior fonte de receita do Google. Foi Susan quem propôs ao Conselho do Google que a empresa deveria comprar o YouTube.

“Embora precisemos de mais mulheres para se formar com títulos técnicos, sempre gosto de lembrar às mulheres que você não precisa ter formação em ciência ou tecnologia para construir uma carreira em tecnologia”, declara Susan Wojcicki.

Ginni Rometty: a primeira diretora-executiva da IBM. Rometty é cientista da computação e se destacou ao investir em soluções de análise e armazenamento na nuvem, o que compensou as perdas que a empresa vinha tendo com a venda de licenças mais tradicionais.

“Uma das coisas mais importantes para qualquer líder é nunca deixar ninguém definir quem você é. Você define quem é. Eu nunca penso em mim como uma mulher CEO desta empresa. Eu penso em mim como administradora de uma grande instituição”, diz Rometty.

Além de todos esses grandes nomes, que podem servir de inspiração para quem pensa em ingressar no mundo da tecnologia, não podemos deixar de citar Rana el Kaliouby, a cientista que em 2018 entrou para a lista dos jovens mais influentes nos negócios, do ranking elaborado pela revista Fortune. Rana é a responsável por desenvolver uma inteligência artificial emocional, para que as máquinas consigam reconhecer as emoções faciais humanas e aprendam um jeito novo de interagir com as pessoas.

Por fim, a inclusão da mulher nas áreas de ciência e tecnologia é imprescindível para que inovações como essas aconteçam e transformem o mundo para melhor!

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