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Máquinas empáticas: as tecnologias que podem desenvolver o poder da empatia

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A revolução tecnológica que faz parte do mundo em que vivemos hoje traz um universo de inovações e possibilidades. Elam facilitam nossa vida usando máquinas, inteligência artificial e transformações digitais.

Graças a grandes avanços e ao enorme volume de informações que chegam até nós atualmente, não há nada que seja realmente impossível de ser resolvido. A tecnologia está tão inserida em nosso cotidiano que fica cada vez mais difícil lembrar de como sobrevivemos tantos séculos sem todas essas inovações. Por outro lado, também nos tornamos reféns delas.

A principal preocupação que assombra nossa geração é o fato de que as máquinas já estejam substituindo pessoas em várias tarefas. Imaginar como será o cenário do mercado de trabalho em um futuro próximo pode levantar discussões calorosas e trazer inúmeras incertezas.

Mas será que as máquinas podem realmente substituir as pessoas em tudo?

Vivienne Ming, neurocientista, tecnóloga e grande defensora da inteligência artificial utilizada na solução de problemas da vida, afirma que, por mais parecidas que as máquinas sejam com os humanos, há uma habilidade que elas nunca poderão desenvolver: a empatia.

A empatia é a característica de entender as emoções do outro. Todo ser humano nasce com essa capacidade e ela é importante em muitos aspectos da vida, além de nos tornar pessoas menos frias.

As máquinas conseguem ser 10 vezes mais inteligentes que nós e errar bem pouco, mas o que faz com que não sejamos completamente substituídos por elas são nossas emoções.

Porém, se, de um lado, Vivienne está apostando cegamente nisso, do outro, Rana el Kaliouby defende que é possível que as máquinas reajam a nossos sentimentos.

Rana, especialista em inteligência artificial emocional, estará na HSM Expo 2018 justamente debatendo esse assunto. Ela não só afirma, como já criou uma tecnologia especial para codificar as emoções humanas e fazer com que dispositivos como o celular sejam capazes de entender e reagir a esses dados.

Seria essa uma maneira de tornar as máquinas seres empáticos? E as emoções, onde ficam no meio dessa história toda? É o que vamos descobrir num futuro logo ali!

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