Em tempos como os que viemos atravessando desde janeiro deste ano, muito tem se discutido sobre o que o mundo precisa para que a comunidade global consiga superar as consequências de uma pandemia.
Muitos de nós tendemos a supor que um sistema político estável e uma economia saudável são os elementos necessários para que surjam inovações da saúde à educação. Mas, segundo o escritor e pesquisador do Instituto Clayton Christensen de Inovação Disruptiva, Efosa Ojomo, as sociedades não se desenvolvem porque reduziram suas mazelas. Na verdade, elas conseguem reduzir suas mazelas porque se desenvolveram.
Um equívoco comum – “Quando tivermos um cenário político-econômico favorável, o caminho para o desenvolvimento e inovação surgirá, nos conduzindo à prosperidade”. Certo? Não de acordo com Ojomo. Para o escritor nigeriano, o investimentos em inovação é que pode levar as sociedades a se desenvolverem e atingirem um cenário satisfatório.
Investir em inovações que tornem produtos e serviços mais acessíveis não apenas mitiga a base de problemas sociais mas também possibilita que os governos reinvistam na economia e fortaleçam suas instituições.
Inovação disruptiva – Mestre em Administração de Empresas pela Harvard Business School e formado com honras em Engenharia da Computação pela Vanderbilt University, Efosa Ojomo se dedica a fazer com que as empresas criem prosperidade e nações tracem seus próprios caminhos de crescimento.
Juntamente com Clayton Christensen, da Harvard Business School, e Karen Dillon, ex-editora da Harvard Business Review, Ojomo escreveu “O paradoxo da prosperidade”, que propõe soluções capazes de impulsionar os mercados emergentes de forma sustentável, verdadeira e duradoura.
Em novembro, Efosa Ojomo estará na Expo 2020 para apresentar os princípios de sua pesquisa revolucionária ao público brasileiro. A programação completa pode ser visualizada no site da Expo.
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]