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Conheça as IncentiveTechs

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ithsm

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Mais de 12 mil iniciativas inovadoras no Brasil. Esse é o último dado sobre o tamanho do mercado de startups e inovação divulgado pela ABStartups (Associação Brasileira de Startups). Dentro desse imenso universo, que só faz crescer, existem algumas verticais que ganharam destaques ao longo dos últimos cinco anos.

Vimos o boom dos e-commerces, fintechs, agrotechs e mais recentemente as lawtechs têm chamado atenção, principalmente pelo fato das empresas passarem a levar mais à sério seus processos internos de compliance. Com algumas recentes mudanças nos cenários econômicos e políticos, o Brasil ganhou fôlego e os empreendedores, por consequência, ficaram ainda mais otimistas sobre seus mercados e, por que não, para a criação de novas iniciativas.

É nesse momento que aparece uma nova onda das startups. São as chamadas IncentiveTechs, ou seja, empresas com base tecnológica que atuam no segmento de marketing de incentivo. Ainda incipiente em nosso país, o setor chamou a atenção de alguns empresários e passou a ganhar ares mais robustos e modernos, deixando para trás estigmas arcaicos e arraigados sobre o que é como funciona o conceito de incentivo.

Em linhas gerais, podemos dizer que o marketing de incentivo é o conjunto de ações que tem como objetivo final motivar equipes de trabalho, sempre com foco em aumento de produtividade. Para se ter uma ideia, atualmente, apenas 68% das empresas brasileiras usam essa metodologia, apesar desse ser um mercado de R$8,3 bilhões ao ano.

Porém, as IncentiveTechs chegam para mudar o fato da maior parte dos gestores ainda acreditar que incentivo se resume ao bom e velho “brinde” no final de um determinado período ou mesmo apenas uma premiação por meio de dinheiro. Após quase dez anos de atuação nesse setor, notei a importância de ajudar o mercado a entender que os tempos são outros e é preciso se reinventar e seguir as tendências do mundo hightech que vivemos.

Na última década, os programas de incentivo sofreram grandes transformações, antes a maioria dos programas eram gerenciados manualmente e a ênfase estava na realização de recompensa – dar e receber. Hoje existe uma abordagem mais sutil, focada na performance do colaborador durante todo o programa, soluções criativas e transparente para influenciar o comportamento dos funcionários e gerar alto índice de engajamento.

Para uma campanha de incentivo ter sucesso é preciso ir na direção contrária a famosa planilha de Excel e comunicação boca a boca. O último relatório da Incentive Research Foudation (IRF) revela que, para gerar engajamento, reconhecimento e recompensa, é cada vez mais necessário o uso de soluções tecnológicas com facilidade de navegação e automação de estratégia, é preciso ter e tratar dados. O uso dessas soluções torna a campanha de incentivo tangível.

À medida que essas ações se transformam em algo mais sofisticado, as organizações passam a necessitar de um software fácil de usar, rico em recursos e flexível, capaz de integração total e com capacidade robusta de produzir insights analíticos e personalização.

A união de know-how de anos de marketing de incentivo com aplicações tecnológicas era o caminho natural de quem não deseja perecer nesse mercado e oferecer soluções cada vez mais eficientes para seus clientes. Por isso, o ponto central de quem é uma IncentiveTech é justamente entender as dores de quem está lá na outra ponta, ou seja, o colaborador.

Ele deseja ser ouvido, ele respira inovação e tecnologia, portanto as empresas e seus gestores precisam acompanhar esse mundo. Para ajudar, as IncentiveTechs chegam como a grande promessa de 2020, levando experiências imersivas, softwares completos para uma gestão assertiva e atuação sob modelos preditivos, ajudando na tomada de decisão com base em dados detalhados de cada campanha.

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